terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

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A partir de números passados pelas agências de modelos, para um - apenas um - desfile feito por uma top, uma new face tem de fazer 50. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra A partir de números passados pelas agências de modelos, para um - apenas um - desfile feito por uma top, uma new face tem de fazer 50

Uma modelo new face, que está começando a carreira nas passarelas, tem de andar muito para conseguir ganhar o que uma top model consegue em apenas um desfile. Em uma conta simples, a partir de números passados pelas agências de modelos e válidos em uma semana de moda como a São Paulo Fashion Week, maior evento de moda da América Latina, para um - apenas um - desfile feito por uma top, uma new face tem de fazer 50. Existe um piso para iniciantes: R$ 600 (acrescidos de 20% para a agência). Uma top de nível internacional bastante reconhecido não pisa na passarela por menos de R$ 30 mil.
Foi esse o valor divulgado na imprensa que teria recebido a transexual Lea T. para pisar na passarela do estilista Alexandre Herchcovitch, durante a SPFW, realizada de 28 de janeiro a 2 de fevereiro. A agência de Lea no Brasil, a Way Models, não confirma e tem como regra não divulgar cachê de nenhuma modelo. "Dá para falar que tops como Alessandra Ambrosio negociam campanhas a partir de R$ 300 mil e podem chegar a valores maiores. Outras ganham menos. Já os cachês dos desfiles de tops também podem começar a partir de R$ 30 mil, mas depende muito do estilista, do trabalho", afirmou Marcio Garcês, assessor de imprensa da agência. Quanto ela ganhou na Colcci é segredo guardado a sete chaves.
"Este é o cachê médio praticado no mercado para tops, sim", disse Liliana Gomes, diretora da agência Joy. Em relação ao piso, depois dos R$ 600, trabalha-se com outros valores, como R$ 800 e R$ 1.200. "Quando a garota faz sucesso fora, como Laís Ribeiro, dá para ganhar R$ 10 mil por desfile", afirmou Liliana. Laís é da agência Joy e, juntando as semanas de moda de São Paulo e Rio de Janeiro, ambas realizadas no início de 2011, totalizou 22 desfiles.
As new faces Malu Bertolini e Vanessa Adamati sabem que têm muitos passos pela frente para chegar a um patamar maior na carreira. E estão se preparando para isso. "Tem de ter força de vontade para seguir", afirmou Vanessa, 16 anos, que, em sua primeira temporada, chegou aos 24 desfiles. Ela já foi para Milão no ano passado, mas não desfilou. Agora, Vanessa se prepara para viajar para Paris e tentar novos castings. Malu também tem o exterior como meta. "Se as new faces emplacam em desfiles fora, voltam para cá com cachês melhores", disse Malu, que estreou na temporada passada e, nestes lançamentos de inverno, contando as temporadas do Rio de Janeiro e de São Paulo, fez 36 desfiles.
Seleção
A escolha das modelos para um desfile depende muito da ação de marketing da grife e da intenção do estilista. O da Colcci, com Gisele Bündchen e Alessandra Ambrosio na passarela e ainda Ashton Kutcher aparecendo no final, com sua mulher Demi Moore na fila A, pode ter chegado à cifra de seis dígitos. O valor não é à toa: a top Gisele Bündchen, em 2009, foi eleita pela Forbes (www.forbes.com) como a modelo mais bem paga do mundo, faturando US$ 25 milhões em um ano. Já em um desfile sem nomes internacionais, a verba de casting total varia de R$ 40 mil a R$ 50 mil, segundo o estilista Reinaldo Lourenço. "Isso varia de acordo com a inspiração que se tem. Neste momento, não vejo necessidade de tops celebridades nos meus desfiles", afirmou.






pagam oq nao tem para modelos e para as crianças carrentes nem oque tem nao dao....

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